Para nascer, nasci;
Para viver, vivi;
Para morrer, não morri;
Para sentir, senti.
A dor que dói,
No peito se alonga...
A dor que corrói,
O peito transforma.
Na terra a arvore prolonga
Os seus galhos.
O céu é o espaço das aves;
A terra dos homens também.
O fruto se saboroso,
Agrada o paladar.
A arvore precisa ser boa
Para bons frutos dar.
Quando fores ao jardim
Contemplar as flores,
Vê quão belas são!
Elas dizem: eu nasc.
Os campos são belos
E inspiradores,
Pois é neles que nascem
E crescem as flores.
A noite vem e tudo se recolhe,
Um silêncio profundo...
Medo e horror!
Um coração moribundo,
Morre dom dor.
Para viver, vivi;
Para morrer, não morri;
Para sentir, senti.
A dor que dói,
No peito se alonga...
A dor que corrói,
O peito transforma.
Na terra a arvore prolonga
Os seus galhos.
O céu é o espaço das aves;
A terra dos homens também.
O fruto se saboroso,
Agrada o paladar.
A arvore precisa ser boa
Para bons frutos dar.
Quando fores ao jardim
Contemplar as flores,
Vê quão belas são!
Elas dizem: eu nasc.
Os campos são belos
E inspiradores,
Pois é neles que nascem
E crescem as flores.
A noite vem e tudo se recolhe,
Um silêncio profundo...
Medo e horror!
Um coração moribundo,
Morre dom dor.
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